terça-feira, 31 de março de 2009

Os 7 mitos do Jornalismo On Line


1º Mito: “O jornalista é ameaçado pelo jornalismo colaborativo”

O jornalismo colaborativo abre um espaço para o cidadão falar e mostrar assuntos e fatos que, muitas vezes, não pode ser explorado pelo jornalista, já que há uma infinidade de notícias e o jornalista não consegue noticiar todos os fatos de uma determinada região.“ O jornalismo colaborativo prevê a elaboração em conjunto. Não vejo como uma ameaça, não existe a substituição do jornalista”, analisa Marcos Palácios, professor da Universidade Federal da Bahia.

Obs. O Jornalismo Colaborativo é uma forma de auxiliar os jornalistas, pois não dá para estar presente em todos os lugares para cobrir tudo que está acontecendo. Nunca o Jornalismo Colaborativo irá ameaçar o Jornalista, pois são pessoas comuns que o fazem e que não têm diploma. Um exemplo é o site Sou Repórter.

2º Mito: “No jornalismo on-line há mais independência que em outros meios”

Assim como nos demais meios, o jornalismo on-line também segue uma hierarquia. É o caso de blogs de jornalistas, que possibilitam grande liberdade e independência. Mas se um profissional trabalha em grande veículo e seu site pessoal é conhecido, nem todo conteúdo pode ser bem visto pela empresa em que trabalha.

Obs. O jornalista que trabalha também no Jornalismo On Line tem que seguir em seus comentários uma linha editorial da empresa em que trabalha, pois ele está dentro de uma hierarquia da empresa, então ele não tem toda essa liberdade que falam. Um exemplo claro é o Blog do Ricardo Noblat da Rede Globo, lá ele tem que seguir a linha editorial da emissora, expondo sua opinião sim, mas dentro dos parâmetros da Globo.

3º Mito: “Não há espaço para grandes reportagens”

Há um consenso entre os jornalistas que as matérias on-line devem ser curtas e objetivas, mas isso não impede que grandes reportagens possam fazer parte do jornalismo on-line. Em fatos marcantes, grandes reportagens e matérias com várias angulações podem satisfazer o desejo do leitor de explorar melhor o fato. “Na Internet a possibilidade de aprofundamento é ilimitada, não há limite espacial, nem cronológico. O segredo é a combinação multimídia”, afirma Palácios.

Obs. Pelo contrário do que dizem, no Jornalismo On Line tem um grande espaço para as grandes reportagens sim, pelo espaço imenso que se tem na internet, desde que sejam reportagens de interesse do leitor podem tranquilamente ser postadas, e ainda tem a opção de se colocar vídeos para atrair as pessoas. Um exemplo é o site G1 da Rede Globo que direto traz grandes reportagens, mas sempre com vídeos para atrair o leitor.

4º Mito: “Quanto mais rápido a matéria sair, melhor”

A pressa pela publicação pode gerar informações distorcidas ou equivocadas. Eventos inesperados, como acidentes são exemplos.No caso do acidente com o vôo 3054 da TAM, as primeiras informações que chegavam pelos portais eram desencontradas. A agência Investnews chegou a afirmar que um “angar” (sic) da TAM havia pegado fogo e fechado o aeroporto. “A velocidade do jornalismo on-line é a velocidade da ocorrência dos fatos. Mas não se deve sacrificar a qualidade em favor da velocidade”, completa Severo.

Obs. A matéria da internet deve ser ágil sim, mas com responsabilidade porque o leitor quer a notícia a todo instante, mas ele procura a notícia com clareza e com a verdade, não adianta nada colocar matérias a todo tempo faltando informações ou mentindo para o leitor. Um exemplo de um site que traz notícias atualizadas a todo instante é o site da globo.com.

5º Mito: “Erros são perdoáveis devido à pressa”

Este é conseqüência do quarto mito. A apuração é algo inerente ao jornalismo. A velocidade do jornalismo on-line não deve pular esta etapa essencial. É raro alguém acessar a página de erratas de um jornal para conferir as informações. Por este motivo é importante verificar as informações antes de publicar.

Obs. Pelo contrário erros são imperdoáveis por parte de um jornalista. Por isso a importância de se checar todas as notícias antes de publicar. O leitor não perdoa o mal jornalista, no primeiro erro já não volta mais para acessar as notícias publicadas por ele. Então está aí a importância de não se ter tanta pressa em publicar as notícias, não custa nada dar uma checada antes. Exemplo de um site que publica matérias a todo instante e dificilmente trará alguma notícia de forma equivocada www.uol.com.br.

6º Mito: “A barra de rolagem inibe a leitura”

Durante muitos anos, equipes de design primavam por um layout que evitasse ao máximo o “scroll” vertical das páginas. A popularização dos blogs certamente contribuiu para quebrar este paradigma: as primeiras páginas de alguns portais brasileiros trazem conteúdo relevante em áreas bem distantes da manchete principal. Desta forma o scroll passa a ser uma ferramenta de hierarquização dos conteúdos de uma página segundo a sua importância e freqüência de utilização”.

Obs. A barra de rolagem ainda é utilizada por muitos sites, e sites grandes porque contém muitas informações na página inicial, então se o site for atrativo e trazer novidades e notícias boas não inibi a leitura do leitor não. Exemplo disso é o site da Globo: www.globo.com.br, um dos mais acessados do país e que se utiliza da barra de rolagem.

7º Mito: “É preciso muitas imagens para atrair o leitor”
Recursos multimídia não faltam. Imagens são bem vindas, mas, além deste, outros recursos podem ser explorados como vídeos e podcasts. De acordo com pesquisa do Instituto Nielsen o texto chama a atenção do leitor antes das fotos, o oposto do que acontece na mídia impressa.

Obs. O leitor não se atrai somente pelas imagens, e sim pelo conteúdo das matérias, se a notícia for boa e de interesse do leitor ele nem se importará se não tiver imagens. Exemplo de um site que não traz muitas imagens em sua página inicial é o site www.comunique-se.com.br.


Profissão temida por todos


É difícil compreender a morte, mas isso é a única certeza que todos nós temos, que um dia todos morreram. E isso ocorre de várias maneiras, pode ser por doença, acidente, por velhice, entre outros motivos. Só que a morte é algo natural porque o ser humano não foi criado para durar pra sempre.
Esta profissão, poucas pessoas tem coragem de exercer, e para trabalhar nela precisa ter uma preparação antes, não só da técnica prática, mas também do psicológico.

Paulo Sérgio da Silva, 38, é agente funerário, e já trabalha há 12 anos nesta profissão.

Ele conta “é um trabalho muito difícil, porque só convivo com a tristeza na vida das pessoas, e muitas vezes tenho que enterrar amigos meus, e por ser em uma cidade pequena eu conheço quase todo mundo, e sempre é uma situação muito difícil para mim. Se pudesse eu largava esse emprego, mas não tenho outra coisa para fazer e para sobreviver eu tenho que continuar aqui, desabafa o funerário”.

Ele fala emocionado que não tem hora para nada, feriado, madrugada, sábado e domingo, se morrer alguém ele tem que ir buscar. E parece que sempre as coisas acontecem de madrugada, aí sempre tenho que acordar o mais rápido possível e ir buscar o corpo.
Paulo Sérgio relata tudo isso num clima muito triste, e que mesmo ele estando trabalhando na profissão há tanto tempo sempre é duro pra ele, e na maioria das vezes ele tem que correr atrás de tudo porque a família não está em condições.

Ele diz ainda que as pessoas na hora que vão até a funerária estão tão perdidas que nem escolhem o tipo do sepultamento que querem para seus parentes. Só falam que querem o melhor. Os preços variam de 380,00 até 6000,00, depende do que a pessoa vai querer, muitas famílias não têm condições aí tem os planos da funerária para ajudar as pessoas a pagarem, tem financiamentos também, o preço mais barato que é de 380,00 e é a prefeitura que paga para as famílias mais carentes. A média de enterros em Jesuítas é de 4 a 6 enterros por mês. Ele conta que tem algumas pessoas de idade, que antes de morrer já deixa tudo reservado e pago para não dar trabalho para a família.

You Tube um dos maiores sites do mundo inseridos no formato Web 2.0


O termo Web 2.0 é utilizado para descrever a segunda geração da World Wide Web tendência que reforça o conceito de troca de informações e colaboração dos internautas com sites e serviços virtuais. A idéia é que o ambiente on-line se torne mais dinâmico e que os seus usuários colaborem para a organização de conteúdo.


O site do You Tube se utiliza claramente da tecnologia Web 2.0, é só você acessar http://www.youtube.com.br/ que perceberá as funções para postar vídeos sobre o que o internauta preferir. O Web 2.0 pegou tanto que hoje o You Tube é um dos sites mais acessados no mundo inteiro, é onde as pessoas podem compartilhar seus vídeos com seus amigos, com sua família e até com o mundo.


O YouTube é um website que permite que seus usuários carreguem e compartilhem vídeos em formato digital. O YouTube utiliza o formato Flash Player para disponibilizar o conteúdo. É o mais popular site do tipo (com mais de 50% do mercado em 2006) devido à possibilidade de hospedar quaisquer vídeos (exceto materiais protegidos por copyright, apesar deste material ser encontrado em abundância no sistema). Hospeda uma grande variedade de filmes, videoclipes e materiais caseiros. O material encontrado no YouTube pode ser disponibilizado em blogs e sites pessoais através de mecanismos desenvolvidos pelo site.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Piérre Levy e Tim O'Reilly são temas de debate entre alunos de Jornalismo da Fasul


Na última sexta-feira, 13, Piérre Levy e Tim O'Reilly, foram temas de discussões dos acadêmicos do 7º Período de Jornalismo da Faculdade Sul Brasil - Fasul. Eles que são nomes importantíssimos em se tratando de internet, pois ambos são os primeiros a realizarem estudos no mundo das tecnologias na Internet.
Piérre Levy fala que antes da popularização da internet o espaço público de comunicação era controlado através de intermediários institucionais que preenchiam uma função de filtragem entre os autores e consumidores de informação. Hoje, com a internet quase todo mundo pode publicar um texto sem passar por uma editora nem pela redação de um jornal. No entanto, essa liberdade de publicações que a internet oferece, acarreta no problema da veracidade, da garantia quanto a qualidade da informação. A cada minuto, novas pessoas assinam a Internet, novos computadores se interconectam, novas informações são injetadas na rede.
Já Tim O’Reilly é considerado o criador do termo "Web 2.0". Web 2.0 é um termo criado em 2004 pela empresa estadunidense O'Reilly Media para designar uma segunda geração de comunidades e serviços baseados na plataforma Web, como wikis, aplicações baseadas em folksonomia e redes sociais. Embora o termo tenha uma conotação de uma nova versão para a Web, ele não se refere à atualização nas suas especificações técnicas, mas a uma mudança na forma como ela é encarada por usuários e desenvolvedores.
Para os acadêmicos de Jornalismo da Fasul a aula foi de muita curiosidade, pois muitos não conheciam Piérre Levy e Tim O’Reilly e o termo Web 2.0.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Curso de Jornalismo debate lei: Maria da Penha


Os acadêmicos e professores do curso de jornalismo, da Fasul, participaram na manhã do último sábado, 7, de um Seminário Integrador, onde o tema discutido foi a Lei Maria da Penha. O objetivo do encontro foi promover uma discussão sobre a violência contra a mulher no país e informar e colocar em pauta entre os acadêmicos do curso, a Lei Maria da Penha.
Como no dia 8 de março é comemorado o Dia Internacional da Mulher, o momento foi oportuno para debater o assunto.

Debateram sobre o tema o Promotor de Justiça de Toledo, Giovani Ferri, a pesquisadora Dra. Zenaide Gatti, a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, Simone Ferrari e a coordenadora local da Campanha Mundial: Fim da Violência Contra as Mulheres, Lina Viezzer. Quem intercedeu o debate foi a jornalista e docente do curso de Jornalismo da Fasul, professora Mariara Silva.

A presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, Simone Ferrari falou das atividades da Secretaria na cidade de Toledo.
Em seguida o Promotor de Justiça de Toledo, Giovani Ferri, falou que a Lei Maria da Penha foi sancionada em 07 de agosto de 2006 pelo Presidente da República para que se endurecesse o tratamento e a pena aos agressores.
Dulce Alves Nakamura, coordenadora do curso, avalia o evento de forma muito positiva. “Alcançamos nosso propósito, que foi de abrir uma forte discussão sobre a violência contra a mulher, a partir de agora esperamos que nossos acadêmicos disseminem a importância desta Lei”.

Depois de um ano Ronaldo volta aos gramados


O que todos esperavam aconteceu, o atacante Ronaldo que estava parado a mais de um ano, teve a sua volta aos gramados, mas foi por pouco tempo, apenas 25 minutos. A torcida do Corinthians e toda imprensa esperava atentamente pela reestreia do fenômeno no timão. O retorno dele aconteceu na última quarta-feira, 04, no Estádio Itumbiara, no jogo em que o Corinthians venceu por 2 a 0, válido pela Copa do Brasil. Para os comentaristas, Ronaldo esteve sumido no jogo, pouco tocou na bola, mas estava muito empenhado em tentar ajudar a equipe.

“Para a primeira movimentação está bom. Esperávamos que ele saísse cansado, já que treinar contra um time de garotos é bem diferente. Ele driblou, passou, correu. E mostrou que tem uma leitura diferenciada das jogadas. Essa pode ser a nova característica do Ronaldo”, avaliou o técnico Mano Menezes.

Ronaldo deverá ter outra chance de jogar no próximo domingo, no clássico contra o Palmeiras, em Presidente Prudente. Segundo a comissão técnica é provável que ele entre novamente por cerca de 30 minutos, para ele voltar a adquirir o ritmo de jogo aos poucos.